21.10.02

Mooooooooooooooooo :)

Sempre soube que minha vida era um paradoxo do início ao fim, mas o que se passou comigo até alguns minutos atrás beira ao ridículo.

Bem, antes de eu falar sobre hoje, vamos ao relato do fim de semana.

Sexta, básico. Em casa mesmo. Um bocado chateada, já que imaginava que sábado não iria sair...
Sábado...*Garage*! De manhã, Élcio me ligou perguntando se eu iria ao Garage, aí eu resmunguei com ele reclamando que não tinha como ir sem ou eu marcar com alguém ou alguém me buscar lá em casa. Combinamos de eu passar na casa da Mônica. Beleza. Fui até a casa da Mônica, onde fui recebida pela mãe dela (uma senhora muito simpática) e ficamos conversando até a hora de irmos. Ah, antes que me esqueça, para aqueles que me conhecem, sim, fui com aquela calça "estilo Débora" maravilhosa.
Ao chegarmos lá, não demorou muito para Mônica e eu enchermos a cara (fazia muuuuuuuuuito tempo que eu não sabia o que é isso). Encontramos o Gyorge e o Sorriso (daquela lista de mais uma pessoa que eu tinha medo de perder a amizade e não perdi ^___^). Acabei soltando algumas coisas para o Sorriso...Hum...Fiquei com o Gyorge (acho ele um ótimo rapaz, mas não sei porque fiquei com ele). Só fui ver o Léo bem tarde (diga-se de passagem, estava uma gracinha)... Acabei apagando e vomitando...Eita!

Domingo cheguei em casa com o estômago revirado, mas não dei muita pinta não. A mãe do Jairo ligou desesperada lá em casa, já que ele saiu, não havia dito para onde e já eram 11h. Um pouco depois, Jairo ligou lá pra casa avisando que estava tudo bem...Jairo, Jairo...Eu sei onde vc fooooi ;) Ele me chamou para a festa surpresa da Soraya, mas eu desisti de ir. Estava muuuito cansada.

Agora, vamos aos fatos...
Hoje tive que acordar um pouco mais cedo para ir a Biblioteca Nacional, catar reportagens sobre a candidatura de Ulysses Guimarães. Nooossa, quanta coisa antiga eu reli! Show do Motörhead no Maracanãzinho, A-ha na Apoteose...Pesquisa? Ahn, vai bem, obrigada.

Peguei a joça do 179 (Linha Amarela) cheeeeeeeio de baratinhas...ECAAAAAAAAAA!

A montanha-russa do dia: Chegando a faculdade, encontro Bárbara esbaforida falando que precisava falar comigo urgentemente. Ela me contou tudo o que conversou com o Falecido. Sabe quando um castelo está desmoronado mas mesmo assim ainda remexem nos escombros?

Para variar um bocado, chorei. Não, não chorei porque ainda gosto dele. Mesmo porque não gosto. Chorei de raiva, de tristeza, de ver como desperdicei tempo ao lado dele, de saber quantas vezes fui enganada, de pena porque jamais joguei sujo com ele...

O que me conforta é que isso volta.

Uma coisa muito legal é que recebi o conforto de várias pessoas, entre elas a dona Deolinda, uma senhora muito fofa que me disse coisas tão concatenadas com a realidade que eu enxerguei certas luzes... Sou uma menina muito grande para eles...

Não, agora eu sou "a descontrolada", desde quando ele me deixou! Uau, eu não sabia disso... Disse ele (claro, estou reproduzindo num português digno do meu blog):"Pessoas mais ligadas a ela vieram falar comigo de coisas que ela andava fazendo". Quem, ô Pedro Bó? Depois do "atentado terrorista contra mim agilizado por pessoas sem capacidade mental de interpretar um texto" ninguém dessa área fala comigo. Luana não falaria nada sobre minha vida para você e Lene muuito menos!

Legal, você vem com esse papo "eu quero colocar as coisas em pratos limpos" e não tem coragem de me procurar...Lembra quando terminamos via ICQ? Eu te chamei de covarde...Sabia que eu estava certa. Uma das coisas que tenho a dizer pra você, Thiago, é "você é um puta covarde". Sempre foi, é e será. É da sua natureza, honey. Da mesma forma que eu não sou umilde (sic), você é covarde.

Por causa do meu nervosismo eu iria me machucar...ahã...Prefiro ser nervosa, sofrer já de cara do que ficar me iludindo.

Parabéns por tirar uma média boa desses anos...Eu não sei se posso dizer o mesmo...

Estou tão orgulhosa da sua bondade para com esta menina...er...nome...ah, Juliana. Só tenho pena de que ela aja de modo tão reprovável perante a sociedade...

Ah, não tente medir minha força. Você não tem idéia do quanto ela é...

Pessoas pequenas procuram pessoas pequenas.

Passe um recado ao povinho de Realengo: Ame-me ou odeie-me. Mais ou menos é que me incomoda!

Aaaah, pelo amor de qualquer coisa: Mais = adição, mas = adversidade.

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